terça-feira, 6 de outubro de 2015

Torture porn, humilhação, desumanidade! Conheçam o caso, da garota japonesa Junko Furuta .

 É realmente assustador o que o ser humano é capaz de fazer, por simples " diversão”. Torturas, humilhação," defloração (estupro) não consentida", foi o que aconteceu com uma jovem garota de apenas 16 anos, Junko Furuta, em que se viu impotente diante de seus agressores. Um trágico e violento ato de covardia abalou milhares de japoneses, dentre eles familiares e amigos.


Como o ser humano pode ser tão cruel a ponto de praticar atos violentos com total maestria, frieza e sem qualquer resquício de remorso? Motivados por ódio, vingança, vaidade, ganancia, ou até mesmo” suprimir “, milhares ou se preferirem "milhões" de pessoas por questões políticas. Não se justifica um ato de violência contra qualquer ser vivo!! Como as guerras geradas durante toda a história da humanidade, causando tamanho genocídio.  No caso de Junko Furuta, a atrocidade cometida pelos seus agressores nada mais é que uma atitude ímpia, e vergonhosa contra qualquer ato cometido a esta jovem garota, que tinha um futuro pela frente e que fora tirada de forma tão barbara e anti-humano.



O Crime

Em 25 de novembro de 1988, quatro rapazes, incluindo Jō Kamisaku, na época com 17 anos (Kamisaku, raptaram e mantiveram em cativeiro, uma estudante do terceiro ano do colegial de Misato, na prefeitura de Saitama, por 44 dias. Eles a mantiveram em cativeiro numa casa de propriedade dos pais de Kamisaku, localizada em Ayase, no distrito de Adachi, Tóquio.
Para evitar as buscas pela garota, um deles forçou Junko a ligar para os seus pais e dizer a eles que ela havia fugido de casa, mas que estava com "um amigo" e que não estava em perigo. Kamisaku também obrigou ela a posar de namorada de um dos garotos enquanto os seus pais (de Kamisaku) estavam por perto. Junko tentou escapar diversas vezes, implorando para que seus pais a ajudassem, mas eles não fizeram nada, aparentemente por medo de Yokoyama os machucasse. Yokoyama naquela época era um líder de nível baixo da Yakuza, e afirmou que ele usaria os seus contatos para matar qualquer um que interferisse.



   Junku Furuta

De acordo com os seus depoimentos em julgamento, todos os quatro a estupraram, bateram nela com varas de metal e tacos de golfe, introduziram objetos estranhos incluindo uma lâmpada de vidro em sua vagina, a fizeram comer baratas e beber a sua própria urina, inseriram fogos de artifício no seu ânus e os acenderam, Junko a masturbá-los, cortaram seus mamilos com alicates, deixaram cair halteres sobre o seu estômago, e a queimaram com cigarros e isqueiros. Uma das queimaduras foi uma punição por tentar ligar para a polícia. Foi dito em depoimento também, que algum tempo depois dos primeiros atos de tortura, ela se torno incapaz de beber água, o que a fazia vomitar todas as vezes que tentava. Em certo ponto as feridas eram tão graves que de acordo com um dos rapazes, Junko levava mais de uma hora para rastejar escada abaixo para usar o banheiro. Eles declararam que "possivelmente mais de cem pessoas" sabiam que Junko Furuta estava aprisionada lá, mas não ficou claro se essas pessoas apenas visitaram a casa enquanto ela estava mantida prisioneira ou se também abusaram dela. Depois que os rapazes se recusaram a deixar ela ir embora, ela implorou em diversas ocasiões que a matassem e terminassem com tudo aquilo.
Em 4 de janeiro de 1989, após perderem uma partida de Mahjong solitaire, os quatro bateram nela com halteres, colocaram fluido de isqueiro nas suas pernas, braços, rosto e estômago e puseram fogo nela. Mais tarde naquele dia ela morreu pelo choque. Os quatro garotos alegaram que não faziam ideia do quão grave era o estado de Junko, e que eles acreditaram que ela estava fingindo.
Em 5 de janeiro, os assassinos esconderam seu corpo num tambor de 55 galões preenchido com concreto. Os perpetradores puseram o barril num terreno baldio recuperado em Kōtō.

Torturas coletadas por meio de processo tribunal:

1º dia: Sequestrada; mantida em cativeiro; obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes; estuprada (mais de 400 vezes no total); forçada a ligar para seus pais e dizer que tinha fugido de casa; fome e desnutrição; obrigada a comer baratas e beber a própria urina; forçada a se masturbar; forçada a se despir na frente de outros; queimada com isqueiros; objetos inseridos na vagina/ânus.
11º dia: Espancada inúmeras vezes; face empurrada contra o concreto; mãos amarradas ao teto e corpo utilizado como um saco de pancadas; nariz com tanto sangue que só podia respirar pela boca; halteres jogados contra seu estômago; vomitou quando tentou beber água (o seu estômago não conseguia aceitá-la); tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços; líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os; garrafa foi inserida em seu ânus, causando ferimentos.
20º dia: Não conseguia andar direito devido a queimaduras graves nas pernas; espancada com varas de bambu; fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos; mãos esmagadas por pesos e unhas rachadas; espancada com tacos de golfe; cigarros inseridos na vagina; espancada com barras de ferro; forçada a dormir na varanda, no frio; espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando sangramentos.
30º dia: Cera quente espirrada no rosto; pálpebras queimadas por isqueiros; agulhas inseridas nos seios; obrigada a arrancar o mamilo com um alicate; lâmpada quente inserida na vagina; tesoura inserida na vagina, causando hemorragia grave; incapaz de urinar adequadamente; ferimentos tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar as escadas até o banheiro; tímpanos seriamente danificados; Extrema redução do tamanho do cérebro.
40º dia: Pediu para os torturadores “matá-la e acabar logo com isso”.
01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mover-se.
44º dia: Os quatro rapazes mutilaram seu corpo com uma barra de ferro, usando um jogo de Mah-Jongg como pretexto. Sangrou pela boca e nariz. Queimaram seu rosto e olhos com
Uma vela. Então, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas
Junko Furuta morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia, com dor e sozinha. Mas nada podia comparar os 44 dias de sofrimento que passou
Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou. Teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.

Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.



Prisão e julgamento
Os garotos foram presos e julgados como adultos, mas pela maneira como o Japão lida com crimes cometidos por jovens, seus nomes foram mantidos em segredo pela corte. Entretanto, a revista semanal Shūkan Bunshun divulgou os seus verdadeiros nomes, alegando que "direitos humanos são desnecessários para os brutos." o verdadeiro nome de Junko e detalhes sobre a sua vida pessoal foram divulgados exaustivamente na mídia. Kamisaku foi julgado como um sub-líder, pelo menos de acordo com o julgamento oficial.
Os quatro garotos alegaram culpa para serem acusados de "agressão física seguida de morte" ao invés de homicídio. A família do garoto vendera a casa deles por aproximadamente 50 milhões de ienes e pagaram essa quantia como compensação de danos à família de Junko Furuta.
Por sua participação no crime, Kamisaku passou oito anos numa prisão juvenil antes de ser liberado em agosto 1999. Em julho de 2004 ele foi preso por agredir um conhecido, o qual ele acreditara estar afastando uma namorada dele, e que supostamente estaria usando o fato dele ter participado do assassinato de Junko Furuta para isso. Kamisaku foi sentenciado a sete anos de prisão por espancamento.
Os pais de Junko ficaram consternados pelas sentenças recebidas pelos assassinos de sua filha, e entraram com um processo contra os pais do garoto criminoso, aos quais pertencia a casa na qual os crimes foram cometidos. Quando algumas das evidências biológicas (sêmen encontrado no corpo) do crime foram descartadas como provas de acusação com base na incompatibilidade genética com todos os quatro acusados, o advogado responsável pelo processo decidiu que não fazia mais sentido seguir a diante com o processo e se recusou a continuar a representar os pais de Junko.
Em julho de 1990 o líder do crime foi sentenciado em primeira instância a 17 anos de prisão. A corte sentenciou um dos cúmplices a um tempo de quatro a seis anos de prisão, outro de três a quatro anos, e outro de cinco a dez anos. O líder e os dois primeiros dos três cúmplices recorreram à sentença. A instância seguinte deu sentenças mais severas ainda para os três que apelaram. O juiz dirigente da côrte, Ryūji Yanase, disse que a corte o fez pela natureza do crime, pelo efeito na família da vítima e pelo efeito do crime na sociedade. O líder recebeu uma sentença de 20 anos, a pena mais alta possível abaixo de prisão perpétua. Dos dois cúmplices que apelaram, o que originalmente pegou de quatro a seis anos, recebeu um termo de cinco a nove anos. O outro cúmplice teve sua sentença aumentada para cinco a sete anos.
Os agressores e assassinos


Torturas coletadas por meio de processo  

tribunal:

1º dia: Sequestrada; mantida em cativeiro; obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes; estuprada (mais de 400 vezes no total); forçada a ligar para seus pais e dizer que tinha fugido de casa; fome e desnutrição; obrigada a comer baratas e beber a própria urina; forçada a se masturbar; forçada a se despir na frente de outros; queimada com isqueiros; objetos inseridos na vagina/ânus.
11º dia: Espancada inúmeras vezes; face empurrada contra o concreto; mãos amarradas ao teto e corpo utilizado como um saco de pancadas; nariz com tanto sangue que só podia respirar pela boca; halteres jogados contra seu estômago; vomitou quando tentou beber água (o seu estômago não conseguia aceitá-la); tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços; líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os; garrafa foi inserida em seu ânus, causando ferimentos.
20º dia: Não conseguia andar direito devido a queimaduras graves nas pernas; espancada com varas de bambu; fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos; mãos esmagadas por pesos e unhas rachadas; espancada com tacos de golfe; cigarros inseridos na vagina; espancada com barras de ferro; forçada a dormir na varanda, no frio; espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando sangramentos.
30º dia: Cera quente espirrada no rosto; pálpebras queimadas por isqueiros; agulhas inseridas nos seios; obrigada a arrancar o mamilo com um alicate; lâmpada quente inserida na vagina; tesoura inserida na vagina, causando hemorragia grave; incapaz de urinar adequadamente; ferimentos tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar as escadas até o banheiro; tímpanos seriamente danificados; Extrema redução do tamanho do cérebro.
40º dia: Pediu para os torturadores “matá-la e acabar logo com isso”.
01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mover-se.
44º dia: Os quatro rapazes mutilaram seu corpo com uma barra de ferro, usando um jogo de Mah-Jongg como pretexto. Sangrou pela boca e nariz. Queimaram seu rosto e olhos com
Uma vela. Então, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas
Junko Furuta morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia, com dor e sozinha. Mas nada podia comparar os 44 dias de sofrimento que passou. Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou. Teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial              
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                                                         Apos as torturas ela ficou assim





Mídia
O caso despertou atenção internacional para o sentenciamento e reabilitação de jovens criminosos, especialmente pelo fato dos rapazes terem sido punidos como adultos, e se tornou uma sensação em massa.
Pelo menos dois livros em japonês já foram escritos sobre o caso.
Um mangá escrito por Fujii Seiji e ilustrado por Kamata Youji foi lançado em 2004, contando em forma de crônicas os acontecimentos do crime.
Um filme explorador, Joshikōsei konkurīto-zume satsujin-jikenConcrete-Encased High School Girl Murder Case), sobre o incidente foi rodado pelo diretor Katsuya Matsumura em 1995. Yujin Kitagawa (membro da banda Yuzu) atuou no papel do principal culpado no filme. Outro filme, (Concrete) AKA Schoolgirl in Cement, dirigido por Hiromu Nakamura, foi feito em 2004, baseado em um dos livros sobre o caso.
Em 2006, a banda japonesa Visual Kei /rock band the Gazette lançou uma música no seu álbum NIL chamada "Taion" (temperatura corporal); a música é um tributo a Junko.
"As Verdadeiras Histórias Modernas do Bizarro" de Waita Uziga incluem: "Estudante Dentro do Concreto", baseado no caso do assassinato de Junko Furuta.



Fonte:
https://ajdourado.wordpress.com/2011/10/page/4/https://ajdourado.wordpress.com/2011/10/page/4/

Fonte: http://swordandscale.com/the-torture-of-junko-furuta/



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