segunda-feira, 9 de novembro de 2015

6 DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS QUE PARECEM TER SAÍDO DE UM FILME DE TERROR


A arqueologia é uma das poucas profissões em que encontrar um cadáver não é um motivo para alarme – em vez disso, é uma oportunidade maravilhosa de fazer algumas descobertas fascinantes sobre o passado. Só que algumas dessas descobertas podem ser um tanto assustadoras, e surpreendem até mesmo os especialistas.

O cadáver de 2000 anos de idade que se recusa a apodrecer
Este é o corpo de Xin Zhui, uma nobre chinesa que morreu mais de 2.000 anos atrás, e continua com pele, carne e órgãos. Na verdade, está tão bem preservado que os médicos foram capazes de realizar uma autópsia em 1972.

Seu túmulo estava localizado a 12 metros de profundidade, enquanto seu caixão foi colocado dentro de outros sete em estilo Matriosca em uma câmara mortuária. O corpo também estava envolto em 20 camadas de seda e suspenso em um banho de ácido com infusão de magnésio. Como resultado, todas as bactérias que se alimentam de cadáveres teriam sufocado pela falta de oxigênio.
Os esqueletos algemados

Korpiklaani : O peso do Folk metal

Korpiklaani é uma banda de folk metal da Finlândia, fundada pelo vocalista e guitarrista Jonne Järvelä.Originalmente era chamada Shamaani Duo na época de sua formação, em 1993, e então mudou para Shamanem 1996. Com a mudança de estilo da banda e problemas judiciais com o então grupo do vocalista Andre Matos, seus integrantes decidiram em 2003 alterar o nome para Korpiklaani, que significa Clã da Floresta em finlandês.
Enquanto outras bandas de Folk metal começaram com o metal para depois adicionar músicas folclóricas, o Korpiklaani começou com o a música folclórica para depois adicionar tendências do Metal

sábado, 31 de outubro de 2015

Vida após a morte na mitologia escandinava

Mitologia escandinava, também chamada de mitologia nórdica mitologia viking, consistiu no conjunto de narrativas e crenças compartilhados pelos chamados povos escandinavos ou nórdicos, e em parte pelos povos germânicos. A Escandinávia é o nome dado para a região norte da Europa, o que engloba atualmente os países da DinamarcaSuéciaNoruega,Islândia e em alguns casos a Finlândia, embora que a mitologia finlandesa, seja diferente dos demais países mencionados, e não é considerada parte da mitologia escandinava. 

No entanto, devo esclarecer que os mitos não são mentiras e nem religião. Os mitos são narrativas as quais em seu tempo, procuravam explicar os fenômenos do mundo (fenômenos naturais, surgimento da humanidade, surgimento do mal, das doenças, dos sentimentos, das classes sociais, etc.) Para os antigos, os mitos em muitos casos explicavam tais perguntas, embora que alguns mitos fossem apenas histórias ilustrativas sobre os feitos de algum personagem, ou em outros casos o mito poderia ter um papel moral. Alguns mitos também se ligavam a preceitos religiosos, como os mitos cosmogônicos (criação do mundo), antropogônicos (criação dos seres humanos) e escatológicos (fim dos tempos). 

Mas, embora alguns mitos apresentassem a história sobre deuses e deusas, não significa que tais mitos fossem parte da religião, mas uma forma de explicar certas características daquelas divindades que eram cultuadas. Sendo assim, a partir de alguns destes mitos procurei nesse texto retratar a visão que os escandinavos possuíam sobre a vida após a morte, algo que eu havia feito com os gregos antigos em outro trabalho, já publicado neste blog, mas o interessante é que as perspectivas entre estes dois povos são bem diferentes em vários aspectos.

7 LUGARES NO MUNDO CAPAZES DE FAZER ARREPIAR A ESPINHA

No ano passado introduzimos-te a vários lugares em Portugal repletos de lendas sobre fantasmas e outros mistérios. Neste ano, o Espalha-Factos resolveu alargar os seus horizontes, trazendo até ti uma lista de lugares no mundo que dizem ser frequentados por almas penadas. Aqui deixamos mais sete sugestões de lugares para visitares caso estejas a planear uma viagem de causar arrepios.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

História oculta


Ocultismo é o conhecimento invisível

Existem três principais categorias do mundo do ocultismo: adivinhação, magia e espiritismo

Ocultismo é o conhecimento invisível, dedicação ao estudo do ocultismo através do corpo de conhecimentos e práticas que se destinam a aprender e dominar os segredos da natureza e desenvolver os poderes latentes do homem. Ela também está relacionada a determinadas organizações ou ordens, seus ensinamentos e práticas como correntes de filosofia literárias e espirituais, atuais e históricos relacionados a esse tópico.
A palavra oculta, um grupo de ocultismo tentar responder a questões fundamentais que a ciência não pode explicar ou prever e poderes humanos latentes não conseguiu promover. Suas disciplinas são origens variadas e diferentes, embora a maioria tem suas raízes na antiga tradição grega.
A história do ocultismo escondido nos tempos de vezes. Para estudar suas origens pode ler Cornelius Agripa.Jumping século meados do século XIX o ocultismo foi um período de grande apogeu na França pelo cabalista Eliphas Levi, que produziu uma dúzia de grandes obras esotéricas, incluindo Dogma e Ritual de Alta Magia stands.
Logo, Helena Blavatsky e Henry Olcott em Nova York em 1875 fundou a Sociedade Teosófica para o estudo de fenômenos inexplicáveis ​​da natureza e da religião comparada. Então ocultismo rapidamente se espalha por todo o Ocidente e reapareceu escolas Rosacruz Hermética mágicos e cerimoniais. Parece que o mais recente é o que os nazistas tentaram esconder o funcionamento acumular ele fez com as forças das trevas.
A alquimia é um ramo das mães ocultismo. A alquimia apareceu pela primeira vez cerca de 2500 anos atrás na Grécia antiga e seu objetivo era encontrar a pedra filosofal e sabedoria eterna.
Existem três principais categorias do mundo do ocultismo: adivinhação, magia e espiritismo. A adivinhação é uma tentativa de prever o futuro e, com isso, moldar nossa vida de acordo. As artes de adivinhação incluem astrologia, do zodíaco, bolas de cristal, cartas de tarô, leitura da palma, médiuns, horóscopos e numerologia, entre outros.
A segunda categoria é a magia ou o paganismo. Aqueles na tentativa mágica para controlar o presente por cerimónias, encantamentos e feitiços. As artes mágicas incluem bruxaria, magia branca, feitiçaria, satanismo, massa negra e feiticeiros, entre outros. Hoje algumas supostas religiões como Santeria e palerismo, que estão incluídos na feitiçaria.
Em seguida, o espiritismo, anteriormente conhecido como necromancia. Aqueles que estão envolvidos com isso, tentar se comunicar com os mortos e receber a informação ou a partir deles. Espiritismo envolve placas do ouija, sessões espíritas, entre outros

O mistério dos esqueletos que gritam na Inglaterra






Em 1791, o historiador britânico John Collinson fez um estranho relato em seu livro “História e Antiguidades do Condado de Somerset”. Em uma paróquia fora da cidade, informou Collinson, os moradores tinham sido assombrados por Theophilus Brome (também escrito Broome), um homem que havia solicitado que, após sua morte, sua cabeça fosse colocada em sua fazenda, em vez de ser sepultada com o resto de seu corpo.
Os aldeões inicialmente não gostaram da ideia e quando tentaram remover o crânio de Brome da casa, eles foram recebidos com uma cena perturbadora: O crânio supostamente gritou e gemeu, perfurando os ouvidos dos moradores com “ruídos horríveis de tristeza e desgosto”. Anos mais tarde, quando os moradores mais uma vez tentaram cavar uma sepultura para o crânio, a pá quebrou em dois pedaços, o que eles entenderam como um sinal para deixar o crânio em paz.
Embora a história de Collinson tenha sido apresentada como uma história de terror, histórias semelhantes de crânios gritando têm sido relatadas por toda a Bretanha desde o século 16. Na verdade, a lenda diz que alguns velhos casarões ingleses são o lar de um residente peculiar: um espírito travesso que fica trancado dentro de um crânio misterioso. Embora as histórias variem de um lugar para outro, é geralmente dito que quando um crânio é removido de sua casa, ele começa a gritar, fazendo com que o mal e o infortúnio ocorram até que seja levado para seu local de descanso.
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As lendas dos crânios que gritam na Grã-Bretanha são fascinantes tanto pela história que persiste em ser transmitida oralmente por gerações, quanto pelo mistério que cerca suas origens. Embora exista pouca literatura acadêmica sobre a lenda dos crânios, muitos entusiastas paranormais notaram uma ligação tênue com a mitologia celta, em que os estranhos poderes estavam ligados a crânios amaldiçoados.
Ninguém jamais foi capaz de identificar a origem destes contos e não há nenhuma história original conhecida. Como ela é uma história do folclore local, em vez de registro histórico, suas raízes são quase impossíveis de rastrear.
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Mas se as origens da lenda estão perdidas, as histórias específicas que ela inspirou ainda estão muito vivas. Talvez a mais famoso delas seja a do crânio gritando em Bettiscombe Manor. A história diz que há vários séculos, um servo idoso implorou que o proprietário da casa, Azarias Pinney, enviasse seu corpo de volta para as Índias Ocidentais após sua morte.
Pinney ignorou o último desejo do velho e o enterrou em um cemitério local. O servo morto fazia tanto barulho, e assombrou a mansão tão implacavelmente que os Pinneys tiveram que mandar seu esqueleto para as Índias para que todo o ruído cessasse abruptamente.
Hoje em dia, as lendas dos crânios que gritam parecem estar morrendo. Um 1963, um exame científico do crânio de Bettiscombe descobriu que ele pertencia a uma mulher que viveu cerca de 3000 a 4000 anos atrás, refutando o mito do servo de Azarias Pinney

sábado, 24 de outubro de 2015

Nunsploitation: Filmes que até Deus duvida


Se às vezes, em contextos isolados, violência, sexo e religião são assuntos que acendem inúmeras polêmicas, quando andam de mãos dadas então...

E foi justamente por isso, por saber que unir esses três temas em filmes apelativos possui o mesmo efeito que colocar o dedo na ferida e depois ainda passar Merthiolate, é que alguns cineastas se aventuraram por um subgênero chamado nunsploitation. Do inglês, “nun” é freira. Já “sploitation”, é oriundo do termo “exploitation”, que significa exploração, apelação...

Assim como o nazisploitation (subgênero que já marcou presença aqui nesse blogue), o nunsploitation teve o seu ápice nas décadas de 60 e 70. Geralmente esses filmes eram produções europeias realizadas em países de forte tradição católica, tais como Espanha e Itália. No entanto alguns poucos exemplares desse gênero sensacionalista também foram produzidos no Japão, vide o longa-metragem School of the Holy Beast, que foi lançado em 1974 e mostrava que os nipônicos também sabiam pecar contra a castidade.


De uma forma geral, as tramas de tais filmes são obviamente centradas em conventos. Algumas histórias ocorrem durante a Idade Média, já de outros acontece no século XX, mas por mais que mude a época e o convento, o que tais produções apresentam em comum são cenas de sadismo e sexo capazes de corar o próprio Lúcifer. Um exemplo é o longa-metragem Satánico Pandemonium, produção mexicana dirigida por Gilberto Martínez Solares


E para quem aprecia catar referências obscuras em tudo que é canto da cultura pop, vale destacar que o espectador mais atento (para não dizer tarado) pode perceber que Satánico Pandemonium recebe uma sutil homenagem no filme Um Drink no Inferno (1995), dirigido pelo destrambelhado Robert Rodriguez.


Reza a lenda que esse subgênero deu os seus passos iniciais na época do cinema mudo, em um filme produzido na Suécia chamado Haxan. Mas foi a partir da década de 60, época de contestação e rupturas de paradigmas que os nunsploitations chegaram para fazer barulho. Foi nesse período que foram lançados os exemplares mais famosos, entre eles estão The Devils, dirigido pelo iconoclasta cineasta britânico Ken Russel. Esse diretor, que faleceu em 2011, gostava de “meter o balde no ângulo” ao realizar filmes que exploravam o lado mais obscuro da sociedade. 

The Devils, nesse caso, tem todos os ingredientes heréticos que um  nunsploitation precisa para levar os seus autores ao inferno: fanatismo, abuso de poder, cenas de possessão, erotismo e por aí vai. Além disso, o longa-metragem é baseado no livro The Devils of Loudun, escrito por Aldous Huxley (isso mesmo, o autor da ficção científica Admirável Mundo Novo). 


Outro nunsploitation que recebeu notoriedade de público e crítica é o exagerado Alucarda, produção mexicana dirigida em 1975 por Juan Lopez Monteczuma. Nesse filme, é retratado o caos quando duas freiras mostram os possíveis sintomas de uma possessão demoníaca. 

Há ainda também o italiano Joe D’Amato, que em 1979 dirigiu Imagens de um convento, preenchido com cenas de erotismo exacerbado.


E até a franquia Emanuelle possui a sua versão nunsploitation. O encarregado de tal divina missão foi o italiano Giuseppe Vari, quem em 1977 apresentou o seu Suor Emanuelle.


Nos anos 80 e 90 o subgênero perdeu fôlego e foram lançados apenas alguns títulos esporádicos. As mais recentes produções que mostram freiras fazendo o que não é ensinado nas aulas de catequese é o Nun of that (2009), dirigido por Richard Griffin. Há também o violentíssimo Nude Nuns With Big Guns(2010), sob a direção de Joseph Guzman.


Alguns exemplares de Nunsploitation  
Killer Nun (1978) - Dir: Alberto Berruti 
The Other Hell (1980) - Dir: Bruno Mattei 
They call her Cleopatra Wong (1978) - Dir: Bobby A. Suarez 
Electric Bible: Sister Hunting (1992), Dir: Mamoru Watanabe 
Nun Secret (1978), Dir: Hiroshi Mukai 
The Nun and the Devil (1973), Dir: Domenico Paolella 
The Las House on the Beach (1978), Dir: Franco Prosperi 


Fonte:deus.htmlhttp://satelitevertebral.blogspot.com.br/2013/03/nunsploitation-filmes-que-ate-deus.html

A fantasmagórica batalha do Forte William Henry

Locais de batalhas onde ocorreram grandes massacres são reconhecidos como locais onde são relatadas aparições de fantasmas ou onde fatos sobrenaturais acontecem. O local sobre o qual vamos falar hoje tem exatamente essa característica, conheça a história do Forte William Henry.